sábado, 19 de janeiro de 2013

A Sombra da Serpente - Rick Riordan


"Sadie e Carter são importantes descendentes da Casa da Vida, uma sociedade secreta de magia estabelecida no Egito ainda no tempo dos faraós. Os irmãos sabem que sua herança ancestral lhes reserva um importante papel: seus poderes são fundamentais para a restauração do Maat, a ordem do universo. Mas, uma vez instalado, o Caos é imprevisível, incalculável e incontrolável, e agora que Apófis está livre os Kane têm somente três dias para evitar que a serpente destrua o planeta. Como se isso não bastasse, a sorte deles parece só piorar."
Pois é, mais uma das séries do  Tio Rick chegaram ao fim. E, como já era de se esperar, foi maravilhoso.
O terceiro e último livro das Crônicas dos Kane é o melhor da trilogia. Cheio de ação, aventura e (como não pode faltar) humor. Acho que uma das razões mais gritantes pela qual eu leio os livros do Rick Riordan é pelo sarcasmo dele, que é meio difícil se achar em outros livros - apesar de que nos de Cassandra Clare ele também é bem presente.
Bem, o mundo está para acabar. A cobra Apófis quer engolir o sol e bum, acabou-se o mundo. Claro que fica a cabo de nossos heróis Carter e Sadie Kane salvarem tudo. Isso, claro, com a ajudinha dos deuses egípcios. Mas como todos nós mortais já estamos cansados de saber, os deuses são ardilosos.
Além disso, os irmãos tem que lidar com emoções mais íntimas - e elas tem nome: Zia, Walter e Anúbis.
Pois bem, Riordan escreveu um livro maravilhoso. O que eu acho mais incrível no autor é que ele conseguiu trazer história antiga pra cabeça de muitos jovens no dia de hoje (coisa que eu sei que é MUITO difícil). Como amante de história e mitologia, ele é pra mim um dos autores mais influentes.
Além disso, tenho minhas dúvidas que esse seja o último livro no qual a gente vai ver a família Kane em ação. Riordan tem isso, sempre deixa pontas pra outros livros. Por isso, que venham mais histórias egípcias!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Dragões de Éter - Raphael Draccon


"A aposta da Leya no romancista Raphael Draccon começou em novembro de 2009. Entre os primeiros livros lançados pela editora no Brasil, publicamos o segundo volume da trilogia do autor: Dragões de Éter: Corações de Neve. Ao lançar o primeiro e o terceiro volume da coleção, os leitores poderão acompanhar, do início ao fim, a leitura desta aventura fantástica criada por Draccon. Com diversas referências contemporâneas, que vão de séries como Final Fantasy e contos de fada sombrios a bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, A série Dragões de Éter constrói uma trama em que romances, guerras, intrigas, diálogos filosóficos, fantasia e sonhos juvenis se entrelaçam para construir uma jornada épica de profundidade espiritual."
Sinceramente, esse livro deveria dispensar apresentações.
Imaginem um mundo mágico, com uma mitologia toda diferente das que conhecemos (parcialmente, ao menos) em que personagens de Contos de Fadas vivem. Imaginou? Bem, é exatamente assim o mundo fantástico que Raphael Draccon lançou.
Pra começar, o autor brasileiro (pois é gente, bra-si-lei-ro) merece TODOS os méritos do mundo por ter trazido, junto com a sua editora LeYa, as Crônicas de Gelo e Fogo, de George Martin, pro Brasil. Assim sendo, obrigada Draccon por fazer a minha vida melhor. Ao quadrado.
Bem, você pode estar pensando que com essa história toda de Contos de Fadas a narrativa pode ficar meio maluca. Pois é, é o que eu penso sobre essa trilogia até hoje. São os livros mais malucamente (e isso é um adjetivo que nem ao menos existe na língua culta) maravilhosos que eu já li.
A narrativa gira em torno - pelo menos inicialmente - de Ariane Narin ( aquela menina do capuz vermelho, sabe?), João e Maria Hanson (os irmãos marcados pelo episódio da Casa de Doces) e a família Real Branford, a família regente de Arzallum.
A partir daí, Draccon pega vários  personagens já conhecidos nossos junto com alguns novos e joga em uma guerra contra bruxas, piratas e facções de bandidos. Pois é gente, doido assim.
Sem falar do jeito como ele narra o livro. Draccon se passa por um desses bardos antigos de tabernas em que se você paga um copo de cerveja pro sujeito, ele conta uma história.
A genialidade do autor é tanta, mas tanta, que consegue te deixar abismado e quando você vê está no fim do livro. Dos três. E depois está chorando porque quer mais.
Eu, particularmente, prefiro os dois primeiros. Acho que se você é menina, assim como eu, vai ter a mesma opinião. Mas não que isso impeça a narrativa do livro.
Enfim, Raphael Draccon virou meu autor brasileiro favorito.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Anjo Mecânico - Cassandra Clare

"O livro de Cassandra Clare Anjo Mecânico, primeiro volume da série As Peças Infernais, nos conta a história de Tessa Gray, uma adolescente de 16 anos. Ela viaja para a Inglaterra ao encontro de seu irmão Nate. Mas chegando em Londres, Tessa se depara com um mundo habitado por vampiros, lobisomens, bruxos, dentre outros seres míticos, e acaba vivenciando uma aventura meio que macabra. Os Caçadores de Sombras são os únicos a combaterem essa legião de seres sobrenaturais, e tentam a todo custo apaziguar a situação. "
É isso mesmo gente, tem mais um série dos Caçadores de Sombras que a tia Cassie fez! E a série Peças Infernais não fica nem um pouco atrás de Instrumentos Mortais.
O livro tem como heroína Tessa Fray (sim, Fray!), uma americana que vai para  Londres atrás de seu irmão, Nate. Chegando lá, duas mulheres, apresentadas como Senhoras Dark, tem um bilhete de seu irmão e pede que ela vá com elas. Mas claro que tudo pode dar errado, e dá. As irmãs Dark são, na verdade, feiticeiras que querem que Tessa use seu poder, um poder que nem mesmo ela imaginava que existia: ela poder mudar de forma, virar qualquer outra pessoa e acessar suas memórias, desde que portasse algum objeto da pessoa em que ela quer se transformar. Assim sendo, Tessa acaba sendo identificada como uma Feiticeira. Mas até onde ela sabe sobre seu passado para afirmar como ela pode ser uma filha de Lilith?
Tessa continua presa e sendo torturada na casa das feiticeiras e acaba descobrindo que seria entregue como esposa para um tal sujeito com o nome de Magistrado. Aí já nasce um dos maiores mistérios: quem é essa tal de Magistrado? E o que ele quer com a Tessa?
Antes que isso ocorra, William Herondale (sim, Herondale) aparece no quarto de Tessa e as salva das feiticeiras.
Como já nós, leitores, podemos suspeitar, Will é um Caçador de Sombras. Tessa é levada para o Instituto de Londres e lá conhece os mundo dos Caçadores de Sombras e seus aliados: Jem Carstairs, parabatai de Will, Jessamine Lovelance e os líderes do Instituto, Charlotte e Henry Bradwell. Lá, ela descobre uma nova família e promete ajudar os Caçadores a pegar o Magistrado e também salvar seu irmão.
Claro que Cassandra Clare não poderia deixar de nos poupar de alguns corações partidos, o que acontece com o triângulo entre Tessa, Will e Jem. E ah, Magnus também está na série, o que é maravilhoso, já que ele é meu personagem preferido!
O mais interessante dessa série é que elas parecem explicar coisas do mundo de Clary e Jace. Tem sobrenomes conhecidos, como os Fairchild, Lightwood e, claro, Herondale e Fray. Já sabemos logo de cara que Will é antecessor de Jace, mas até onde Tessa também pode ser antecessora dele? É essa a dúvida que me corrói por dentro. E como o Fray de Tessa está ligado ao Fray que Jocelyn adotou como novo nome? Claro que eu tenho minhas teoria, com Tessa sendo feiticeira e tudo mais, mas vamos ter que esperar até terminarem toda as duas sagas, o que pode levar algum tempo.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A Viagem do Tigre - Colleen Houck


"Em sua terceira busca, a jovem Kelsey Hayes e seus tigres precisam vencer desafios incríveis propostos por cinco dragões míticos. O elemento comum é a água, e o cenário de mar aberto obriga Kelsey a enfrentar seus piores temores. Dessa vez, sua missão é encontrar o Colar de Pérolas Negras de Durga e tentar libertar seu amado Ren tanto da maldição do tigre quanto de sua repentina amnésia. No entanto o irmão dele, Kishan, tem outros planos, e os dois competem por sua afeição, além de afastarem aqueles que planejam frustrar seus objetivos."
No último mês de dezembro, foi lançado o terceiro livro da série da norte-americana Colleen Houck e eu, que já tinha começado a série, fiz questão de comprar o terceiro e acompanhar. Como eu já disse, o livro é melosinho demais pra mim, mas sempre faço questão de terminar o que eu começo a ler.
Como foi dito no fim de O Resgate do Tigre, Ren está de volta - só que sem memória nenhuma de sua amada Kelsey. E nesse meio tempo que ele esteve desaparecido e sendo torturado nas mãos de Lokesh, seu irmão, Kishan, se apaixonou por Kelsey e disse que não iria desistir tão fácil dela.
O livro começa com as lamentações de nossa heroína por seu namorado não se lembrar dela e também porque ele sente uma dor insuportável quando está perto dela. Mas claro que Houck não podia deixar de fazer Ren se apaixonar por ela de novo, tendo agora a dor do tigre branco como o empecilho do amor dos dois. Claro que o triângulo amoroso ainda está lá, o que faz com que fiquemos com muita raiva da Kelsey em vários momentos do livro.
Deixando de lado a parte amorosa do livro, o desafio da vez é encontrar o colar de pérolas de Durga. Para tanto, os três deverão enfrentar os 5 dragões dos mares para, além do mais, dar mais 4 horas como humanos para os dois tigres.
Pra mim, a temática do livro de Houck é excelente: uma história de maldição, uma boa regada de mitologia e um romance. O problema é que ela consegue por tanto, mas tanto romance nos livros que chega a ficar bobo e, em algumas partes, previsível. Mas enfim, ainda não é o livro decisivo, temos mais um aí pra chegar.
E, claro, espero que o livro seja mais emocionante e não tanto emocional.
Além do mais, todos nós sabemos qual dos dois príncipes indianos é perfeito para Kelsey.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Cidade dos Anjos Caídos - Cassandra Clare


"A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo."
Então gente, to atrasada com as resenhas aqui! Com esse, são três resenhas atrasadas! Mas enfim...
Depois de Cidade de Vidro você pensa: "Poxa, eles conseguiram matar Valentim (choros eternos), Jace e Clary estão bem, Alec e Magnus e tudo mais. O Instituto de NY tá uma belezinha, os Acordos foram refeitos e melhorados, tudo deve estar a mil maravilhas!". Mas é lógico que isso não é o que acontece. Obviamente Cassandra Clare ia dar um jeito de apertar corações mundanos novamente.
O livro já começa de um jeito novo: Simon narrando o início. Logo já sabemos que ele está saindo com Isabelle Lightwood e Maia (muito sortudo da parte dele, não?) e logo de cara ele já conhece Camille, uma vampira suuuuper antiga que apresenta uma nova oportunidade para ele: Simon a ajudaria a matar Rafael e ela se tornaria novamente a superior do clã de Nova York e nosso vampiro seria seu braço direito. Lógico que Simon fica extremamente alarmado por causa disso, mas como Camille o fez obrigar, ele não conta para ninguém sobre o caso.
Fugindo desse tema, Clary começa novamente a narrar. Somos apresentados a sua nova vida agora, treinando para se tornar (finalmente) uma verdadeira Caçadora de Sombras. Claro, isso incluindo Jace, que agora finalmente descobriu ser um Herondale. Mas como eu disse que nada pode ser perfeito, Caçadores de Sombras e antigos participantes do Ciclo (se lembram, o Ciclo de Valentim?) começam a ser assassinados e encontrados em domínios de membros do submundo.
Com isso, segredos vão sendo formados, sem falar de Jace que começa a agir de modo estranho.
E nem preciso dizer que Clare quebra nosso coração mais uma vez, não?

Algo que eu achei realmente legal sobre esse livro é dele citar personagens de outra série da mesma autora , Peças Infernais. 
Enfim, por mais que esse livro tenha me deixado angustiado, estamos longe de saber o final dessa trilogia diferente: o último livro vai sair só em 2014 lá nas terras do Tio Sam. Mas afinal, qual seria a graça de não sofrêssemos um tiquinho?

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Marina - Carlos Ruiz Zafón


"Neste livro, Zafón constrói um suspense envolvente em que Barcelona é a cidade-personagem, por onde o estudante de internato Óscar Drai, de 15 anos, passa todo o seu tempo livre, andando pelas ruas e se encantando com a arquitetura de seus casarões. É um desses antigos casarões aparentemente abandonados que chama a atenção de Oscar, que logo se aventura a entrar na casa. Lá dentro, o jovem se encanta com o som de uma belíssima voz e por um relógio de bolso quebrado e muito antigo.Mas ele se assusta com uma inesperada presença na sala de estar e foge, assustado, levando o relógio. Dias depois, ao retornar à casa para devolver o objeto roubado, conhece Marina, a jovem de olhos cinzentos que o leva a um cemitério, onde uma mulher coberta por um manto negro visita uma sepultura sem nome, sempre à mesma data, à mesma hora.Os dois passam então a tentar desvendar o mistério que ronda a mulher do cemitério, passando por palacetes e estufas abandonadas, lutando contra manequins vivos e se defrontando com o mesmo símbolo - uma mariposa negra - diversas vezes, nas mais aventurosas situações por entre os cantos remotos de Barcelona. Tudo isso pelos olhos de Oscar, o menino solitário que se apaixona por Marina e tudo o que a envolve, passando a conviver dia e noite com a falta de eletricidade do casarão, o amigável e doente pai da garota, Germán, o gato Kafka, e a coleção de pinturas espectrais da sala de retratos."
Pra mim, Zafón é um gênio. Ele consegue o que poucos autores da atualidade conseguem: fazer livros bons, com uma alogia à política e ao social, atraente e fascinante. É uma literatura leve e ao mesmo tempo tão envolvente que te deixa emocionalmente pesado. Com Marina, não foi diferente.
Sabendo do estilo do autor, já podemos esperar sempre um mistério fascinante. No caso desse livro, é um mistério mais sombrio e mais macabro do que o de A Sombra do Vento.
O livro conta a história de Óscar, personagem com que qualquer leitor pode se identificar: novo e com sede de aventura. Numa de suas explorações descobre um casarão e nele encontra Marina, personagem que iria mudar sua vida dali pra frente. Ela é a personificação da nova vida do personagem, envolvente e misteriosa. Assim sendo, ela logo o convida para uma aventura, esta que colocaria suas vidas em risco.
Como eu já citei, o que mais me chocou nesse livro foi o quão macabro ele é. Quanto mais se conhece do enredo, mais se acaba envolvido no mistério, caso que já é corriqueiro nos livros fantásticos de Zafón. Outro aspecto peculiar é a base emocional: dentre todos os outro livros do autor que eu li, este foi o que mais me emocionou.
E, sinceramente, fiquei apaixonada por Marina. 


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Cidade de Vidro - Cassandra Clare


" Em busca de uma poção para salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras. Mas à medida que se aproxima de Ragnor Fell, o feiticeiro que pode curar a mãe, ela descobre segredos sobre seu passado e o de Jace - e o irmão não hesita em deixar claro que não a quer por perto. Isso Clary já entendeu, ela só não imagina que está prestes a participar de uma batalha épica, na qual Caçadores de Sombras e integrantes do Submundo terão que se unir se quiserem sobreviver. "
Novamente o aviso: essa resenha é do terceiro volume da série, então está repleto de spoilers dos dois livros anteriores.
Bem, esse livro é o da explicação, não tem outra palavra para definir. Tudo bem que ele também pode ser definido como o livro da guerra que acontece entre Valentim e a Clave. Podem me julgar o quanto quiserem, mas eu tinha um grande afeto pelo Valentim, por mais que ele tenha feito umas coisas MUITO  distorcidas - que são reveladas nesse terceiro livro.
Claro que sendo o terceiro livro, o nosso vilão (e papai) está procurando o terceiro Instrumento Mortal, o Espelho, só que o problema é que ele não sabe aonde está. Além disso, Clary finalmente descobriu, através de uma antiga amiga de sua mãe, Madeleine, que há um jeito de acordar sua mãe do feitiço que ela jogou em si mesma: ela precisava de Ragnor Fell, e, assim sendo, precisava ir para Idris.
Mas óbvio que Jace não iria querer colocar a vida da sua amada em risco, e mente para ela sobre o horário de ir para a capital dos Caçadores de Sombra, tentando usar Simon como álibi. Mas antes dos Lightwood conseguirem passar pelo portal que os levaria À Idris, eles são atacados por criaturas (provavelmente a mando de Valentim) e Simon é ferido, obrigando Jace a levá-lo à Idris. Clary, quando fica sabendo que foi deixada para trás, fica irritada e ela mesma conjura um portal, levando ela e Luke também para a Capital, mesmo que eles não tenham permissão.
A partir daí o livro vira um thriller emocionante. Sem falar de um outro personagem mais que misterioso - Sebastian - que mexe demais com o curso da história. Eu, pessoalmente, não conseguia tirar os olhos do livro. A cada página coisas iam sendo reveladas e eu comecei a descobrir o mistério antes mesmo de ele chegar a ser revelado. Claro que alguns buracos eu sempre sentia, mas mesmo assim... o final é ótimo! Cassandra Clare, como sempre, brincou DEMAIS com as minhas emoções no que diz relação a Jace e Clary.
E, ah, lembram quando eu falei, ainda na resenha do primeiro livro da série, que não gostava de Simon? Então, eu estava errada, ele conseguiu me conquistar. Não sei se é porque o fato dele ter virado vampiro e começar a fazer um pouco parte da ação da história, ou por ter orgulho próprio o suficiente para reprimir os sentimentos dele por Clary, sinceramente não sei. Só sei que ele, juntamente com todos os Lightwood, Luke e Magnus, conseguiram virar, como todo, meus personagens favoritos - fora os dois principais.
Enfim, espero que vocês realmente resolvam dar uma chance pra série! Aposto que irão amar (: