domingo, 7 de outubro de 2012

Divergente - Veronica Roth

"Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive". 
Estou apaixonada, sem brincadeira. Estou com dificuldade de começar outro livro por causa dele, não consigo desviar a minha mente.
A história é atraente desde o princípio: você sabe que tem alguma coisa a mais que não está sendo revelado. E a sua curiosidade aumenta mais e mais.
Beatrice decide, por fim, abandonar sua família: ela escolhe a Audácia. Chegando lá, já se destaca por ser a primeira a demonstrar coragem e decide "mudar" seu nome: Tris. Tris se sente bem dentro da sua nova facção, mas sente como se ainda não fosse completamente pertencente à ela. Tudo começa a ficar muito mais tenso quando pessoas começam a avisá-la dos perigos dela ser Divergente, algo que ela não entende a princípio. E também tem o Quatro, instrutor de Tris e cheio de segredos, que mexe mais com Tris do que ela gostaria de admitir.
Estou mais do que ansiosa pela continuação. Mas é claro que, Brasil sendo Brasil, não temos ela ainda.

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